Qual o futuro do Mercado Automotivo?


O futuro é agora. Com o avanço da tecnologia, o mundo como ós conhecemos muda também. Isso ão é diferente para o mercado automotivo, que sempre busca novas formas de desenvolver novas tecnologias e práticas para o grande público. Há quem acredite que carros ão terão espaço, e eles estão enganados.

Isso ão quer dizer que tudo será um mar de rosas. Existem muitos desafios logo à frente, que precisarão ser encarados com seriedade. Questões sobre produção, sobre combustível, sobre o próprio interesse do público. Mas como se preparar? 

Confira cinco pontos que ós consideramos importantes para você entender o que espera o mercado automotivo:

Eletrificação

Ouvimos nos últimos 10, 20 anos, que o futuro dos automóveis seria a eletrificação. Seria o fim do consumo de combustíveis fósseis, e o uso de eletricidade como a principal fonte de energia. Uma forma mais limpa e eficiente de se locomover, sem perder os principais benefícios dos carros.

Atualmente essa ideia já mudou bastante. As baterias dos carros são caras e extremamente poluentes, o que faz com que os carros elétricos ão sejam tão limpos assim. Existe também o problema com sua autonomia, são veículos que funcionam bem na cidade, mas ainda ão efetivos para as viagens. Já existe quem acredite que o futuro passa mais pelos combustíveis sintéticos ão poluentes, e ão pela eletricidade.

Veículos autônomos

Já existem sistemas que permitem que seu veículo consiga se dirigir sozinho. Eles são parte de um longo desejo da indústria para que as pessoas dirijam quando elas quiserem, ão o tempo todo. Aumenta a segurança, e logo vai permitir que os aplicativos ão dependam mais de motoristas.

Esse módulo de direção autônoma existe? Sim. É confiável? Ainda ão. Existem diversas questões que ainda são levantadas sobre a segurança desse tipo de aplicativo. A indústria americana acredita que os progressos na área estão aquém do que era previsto. Ainda assim, quem sabe daqui uns anos.

A questão da urbanização

Uma questão que preocupa ão só a indústria automotiva como também os governos, é o contínuo fluxo de pessoas para as cidades, abandonando o campo e os subúrbios. As cidades vão conseguir comportar todas essas pessoas? Existe espaço para elas? E para os carros e motos delas?

Não existe resposta fácil para essa pergunta. Será preciso esperar e ver o desenvolvimento da infraestrutura. 

Interesse do público

Algumas pesquisas realizadas afirmam que a geração que hoje tem entre 18 e 35 anos ão possui o mesmo interesse em carros que ela tinha no passado. A procura por habilitação caiu em 35% neste público. Eles acreditam que os automóveis seriam muito caros, ão algo interessante, ainda mais com a opção dos aplicativos.

Como a indústria pode recuperar esse público perdido? Quais as iniciativas que podem ser executadas para encontrar novos públicos? Será preciso um longo trabalho para melhorar esses indicadores.

Problemas nos componentes

A época em que os veículos eram produtos apenas mecânicos, que podiam ser feitos em uma fábrica que oferecia as matérias primas. Hoje os veículos são muito mais complexos, compostos por chips, baterias e outros componentes que ão são construídos nas próprias fábricas. E, muitas vezes, ão são fáceis de encontrar.

Esse é outro dilema que a indústria automotiva vai enfrentar, que talvez influencie ainda mais nos preços dos veículos e na capacidade de produção. Outro dilema a ser enfrentado nos anos que virão.

Todas as associações e concessionárias precisam acompanhar esses debates, bem como o andamento do mercado, com interesse. Afinal, é preciso se preparar para o futuro.

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